Somos um casal que moramos em Fortaleza, temos ambos 71 anos e nos iniciamos no swing em 2005. Nos primeiros momentos íamos a casa de swing todos os sábados, mas levamos muito tempo para transarmos na casa e muito mais para trocarmos de parceiros. A primeira troca foi em um dia que a esposa estava dizendo a toda horar, hoje quero dar para alguém. Ela parecia adivinhar que um casal na sala coletiva estava nos esperando. Ao a chegarmos na sala coletiva o parceiro masculino nos convidou e tocamos de esposas, sendo que a minha logo cavalgou o macho e teve um gozo sem limite com direito a gritos de prazer.
Bem não é o que queremos contar no momento, mas um fato real que nos aconteceu em uma viagem a Salvador no final de 2015.
Como todos os anos sempre organizamos uma viagem de lazer, normalmente no final do ano e esperamos encontrar amigos para nos divertirmos em conjunto. Nesta havíamos combinado com alguns amigos e estarmos certos que os conheceríamos pessoalmente, mas todos nos deram bolo.
Estando em um dos passeios a um dos parques de Salvador fizemos amizade com um casal que brincava com seus filhos de aproximadamente 10 anos. Nós nos apresentamos A e D e eles nos falaram que eram Carlos e Meire. Conversamos sobre assuntos diversos, desde de política até algo mais íntimo relativo à nossa vida diária. Fomos informados que eles eram empresários e gostavam de sair a noite de vez enquanto. Falamos que estamos de férias e teríamos prazer de acompanhá-los.
Trocamos telefones e uns dois dias depois eles nos telefonam e nos convidam a sairmos naquela noite. Como nas nossas atividades turísticas não tinham nada definido aceitamos e por volta das dez horas eles nos apanharam no hotel. Fomos a um restaurante onde jantamos e conversamos animadamente e nos conhecemos mais intimamente. Afirmamos que gostávamos de nos divertirmos com casais e eles eram muito educados e gentis o que facilitavam muito a interação. Eles nos convidaram a conhecer a casa dele o que aceitamos. Ao chegarmos na residência dos amigos eles nos fizeram sentir em casa e Carlos falou que iria procurar algo para saborear. Nisso Meire fala como sem querer que ele tinha D com um prato delicioso e que ela estava a fim de saborear seu prato preferido, A. Ele sorriu e foi a cozinha trazendo alguns petiscos.
Continuamos a nossa conversa sem pretensão e em dado momento a Meire pega a mão de D e a faz sentar ao lado de Carlos e vem sentar ao meu lado. Não demorou muito para estarmos os quatro aos beijos e amassos, tendo as roupas tiradas com carinho e tesão. Quando tiro a última peça de roupa da Meire vejo que D está cavalgando o Carlos com tesão e não demorou ouvi-la aos gritos de prazer. Depois de chupar a Meire por volta de vinte minutos com muito carinho e tesão a penetro e ela, apesar de já ter gozado na minha boca algumas vezes, ainda goza pelo menos duas antes de ser inundada de porra. Quando terminamos vemos que Carlos e D já iniciava nova peleja sexual. Desta vez D estava chupando o Carlos e este demonstrava prazer. Eu e a Meire relaxamos e fomos tomar um banho junto, deixando D e Carlos se divertirem sem a nossa presença. Na banheira ainda nos chupamos mutualmente e gozamos. De volta a sala encontramos Carlos penetrando a D com vigor e demonstrando que sentia o máximo de prazer enquanto D gritava que estava tendo uma pica deliciosa e um prazer nunca antes sentido, provocando risos da Meire.
Voltamos a conversar eu abraçando e beijando a Meire enquanto Carlos explorava com as mãos todo o corpo de D. Depois de aproximadamente trinta minutos a Meire exigiu ser penetrada duplamente o que foi logo atendida, eu a penetrei pela frente enquanto Carlos o fez por traz. Mas antes nós proporcionamos carinhos diversos deste de chupadas por todo o corpo e em pontos estratégicos até chegarmos no objetivo. A Meire gritou que a transa estava maravilhosa, as picas eram deliciosas, estavam no lugar certo e D não sabia o que estava perdendo. D estava nos observando, rindo e se deliciando com o filme gratuito proporcionado pelos três atores amadores. Terminamos esporando dentro da Meire o que D achou delicioso. Carlos convidou D para repetirmos o vídeo, mas ela declinou. Falou o que eu já sabia não permitia o sexo anal. Depois de um longo papo, aproximadamente trinta minutos voltamos as atividades e desta vez a troca era dentro do mesmo embate sexual, ora eu comia D e Carlos a Meire, então as posições se invertiam e eu penetrava a Meire e Carlos D. Terminamos gozando os quatro, onde D recebeu a porra de Carlos e Meire a minha.
Fomos convidados para um gostoso café que foi saboreado com muita vontade, pois necessitamos de repor as energias dissipadas a noite. Nos despedimos elogiando o casal e recebendo elogios e prometemos que, em Salvador, Fortaleza ou em outro lugar, quando houvesse oportunidade, repetiríamos os embates da noite anterior