Em 2010...
Navegando pelas antigas salas de bate papo do Uol, conheci uma mulher casada, de 31 anos que morava no bairro de Vila Valqueire, a sala não era daquelas de putaria, nem sei porquê eu estava nela, pois sempre navegava nas salas de putaria (é até engraçado hoje lembrar que passávamos horas a fio navegando naquelas salas).
Papo vem, papo vai, assuntos da vida, trivialidades, filhos, trabalho, casamento, percebi que o papo renderia e a convidei para o MSN, e em seguida fui levando o papo pro lado da putaria e a coisa esquentou bastante, ela era do lar e tinha uma filha pequena, marido caminhoneiro e bem conservador no que diz respeito a questão sexual, ela sempre querendo "inovar" e ele bem tradicional nessa questão, percebi que houve um interesse grande da parte dela em conhecer tudo que eu estava falando pra ela sobre o mundo liberal, eu já era bem experiente no meio liberal, passamos algumas semanas conversando sobre putaria e sobre a vida, foi gerando uma afinidade bacana.
Eu não vou me ater em dezenas de histórias que vivi com ela, porque todas essas histórias estão em outros contos que estavam publicados em uma comunidade no Orkut, e que um dia vou tentar reescrevê-los, aqui vou apenas resumir nos tornamos amantes e ficamos juntos por 3 anos e meio.
Nesse período eu a inseri no meio liberal e fizemos menagem-a-trois, saímos diversas vezes com homens, a iniciei no bi feminino, tando saindo com mulheres quanto com casais, e todo tipo de putaria como fazer boquete no garçom do motel, entre muitas outras.
Ela é mulher muito bonita, loira, 1,65, corpo bem modelado, pezinhos pequenos e lindos, seios médios maravilhosos, e a bucetinha pequena, daquelas bem apertadinhas, e sempre bem lisinha, de fato ela fazia qualquer homem ficar louco de tesão por ela, não só por ser uma linda mulher, mas por seu apetite sexual e a sua desenvoltura, e nem preciso falar que o boquete dela é maravilhoso.
Foi ela também que me iniciou no bi masculino leve, de alisar e mamar pirocas, ela adora ver homens se tocando ou se chupando, e isso realmente eu fiz pra agradá-la e confesso que sentia um tesão louco.
E vocês devem estar se perguntando, se tínhamos tanta sintonia, porque nossa relação não seguiu a diante, o marido dela vendeu a casa, o caminhão, e foram viver numa terra distante (não dizer pra onde para preservar suas identidades), mas de fato tínhamos uma sintonia maravilhosa mesmo, tanto que nosso nick no meio liberal pra KasalSintonia.
Mas vamos ao cinema pornô:
Aqui no RJ existem alguns cinemas pornôs ainda, é estranho dizer isso, mas é verdade, creio que devam ser frequentados maioritamente por gays e travestis em busca de programa (posso estar enganado), mas é a minha impressão, e tinha um muito famoso no bairro de Cascadura (acho que ainda existe, não tenho certeza), quase em frente à estação, e como as nossas aventuras quase nunca eram planejadas, geralmente eram de estalo, e em dias de semana de dia, por conta dela ser casada, nesse dia saímos por volta de 13:30 para irmos ao motel e no caminho eu disse: Vamos no cinema pornô? E ela nem gaguejou: "bóra!", então partiu rsrsrsrsr
Da Vila Valqueire pra Cascadura são penas uns 5 minutinhos mais ou menos, fomos direto pra lá, de fato tinham gays, tinham travestis, mas tinham muitos homens se masturbando, e por onde passávamos os machos iam olhando e punhetando, escolhemos um lugar para nos sentarmos e começamos a namorar, ela colocou meu pau pra fora, e deixei seus seios à mostra e ficamos ali na putaria, não demorou muito para que alguns homens se aproximassem tocando punheta.
Aos poucos ela começou a punhetar um, depois outro, chupou um, chupou outro, nessa brincadeira ela deve ter punhetado e mamado uns 10 homens ou mais, não me lembro se algum a comeu, de verdade não lembro mesmo, mas eu sei que ela chupou muitas rolas, e alguns ejacularam em cima dela, uns no rosto, outros nos seios, e em vários lugares, o que eu me lembro com clareza é que depois da farra toda eu a levei no banheiro pra ela se lavar daquela porra toda.
Essa brincadeira foi interessante e bem intensa quanto a adrenalina, e mesmo depois depois de alguns anos que eles se mudaram, quando nos falávamos a gente sempre ria dessa aventura. Sim, nos falamos até hoje.
E será que após todos esses anos morando numa "terra distante", ela conseguiu levar uma vida monogamica com seu marido numa boa? Ou será que ela deu jeito de encontrar outro parceiro para retornar ao meio liberal lá por onde eles foram viver? O que vocês acham?
Alguém que seja do RJ se lembra desse cinema pornô? Alguém já fez ou faria uma aventura parecida?