UM CANTO DE PRAIA PARA TRÊS
(Beija-flor)
A praia estava praticamente vazia no seu canto esquerdo daquela quarta-feira de outono ensolarada e a vontade de aprontar rondava os nossos pensamentos.
Somos um casal que gosta de uma boa sacanagem e o dia estava bem propício pra isso.
Tão logo esticamos a toalha sobre a areia, minha mulher que já estava usando um biquíni bem pequeno, não se acanhou em trocá-lo por uma calcinha, literalmente, fio dental
Comprei essa lingerie para ela num sex shop, mas nunca imaginei, ... embora desejasse, que ela usasse na praia. Na frente era completamente minúsculo e transparente, deixando amostra sua bucetinha depilada. Atrás, apenas um fiozinho cor da pele, dando a sensação de estar completamente nua.
Passei o óleo bronzeador e ela se estirou na toalha com as pernas levemente afastadas viradas pra mim. Bem longe da gente, vi quando o salva-vidas desceu do seu banco alto e começou a caminhar em direção a nós. Avisei minha putinha, que apenas piscou pra mim. Meu pau endureceu na hora, porque esse sinal entre nós é o green-card do nosso desejo liberal, até então ainda no campo da imaginação e prestes a ser colocado em prática.
Na medida em que ele se aproximava, aumentava o meu tesão com a expectativa de outro homem olhar para a minha mulher seminua e ela como também não vale nada no sentido mais safado da palavra, também não tirava os olhos dele, um moreno forte de aproximadamente 1,80. Chegou todo sorridente e simpático e, claro, que não era para menos, porque também nos mostramos bastante receptivos.
"Tudo bem por aqui, estão gostando da praia?" Claro, que a pergunta foi só a forma que ele encontrou para puxar conversa e nós achamos ótimo, porque o perfil do rapaz nos agradou bastante.
Minha mulher girou o corpo, ficando de frente pra ele e deu para notar que os olhos dele se arregalaram com aquela visão. A rachinha da minha mulher engolia a calcinha e o rapaz quase não conseguia disfarçar a reação instantânea que teve dentro daquela sunga vermelha e, então, falei.
"Está tão calor, não prefere tirar a camisa?" e minha mulher me apoiou na sugestão. O salva-vidas, então, levemente constrangido com a nossa ousadia, começou a tirar a camiseta amarela quase que em câmera lenta e na medida em que expunha seu abdômen e tórax bem definidos, flagrei minha mulher mordendo os lábios. Olhou pra mim com um sorrisinho maroto e, em seguida, elogiou a boa forma do rapaz.
Nessa hora, quem ficou constrangido fui eu, porque comecei a sobrar naquela conversa. Ele elogiando as curvas dela e ela olhando maliciosamente para o volume que moldava as partes íntimas dele.
"Amor, não acha melhor passar mais óleo no seu corpo?" Eu perguntei, sedento pela resposta que eu já sabia que ela daria.
"Sim, mas pode tomar sua cervejinha sossegado, que o nosso salva-vidas vai fazer essa gentileza para nós, não vai?"
Não preciso nem dizer que ele concordou na hora, pedindo para que ela se deitasse de costas e começando a espalhar o óleo pela parte de cima do seu corpo. Esfregava com muita habilidade, lambuzando sua pele ao mesmo tempo que a massageava com apertões sedutores. Ela visivelmente estava gostando, assim como eu, e esboçava um gemidinho de satisfação e orientando os lugares em que desejava ser apertada. Logo a mão do razão estava deslizando na bunda da minha mulher e parecia que o fio dental não cobria absolutamente mais nada, pois quando ele esfregava o óleo lateralmente nas nádegas dela, deu para ver a exposição do seu cuzinho inteirinho. Ele, então, passou a deslizar os dedos pelos lábios carnudos da minha mulher, bem ali na minha frente e ela erguia um pouco o tronco para que a mão dele alcançasse seu clitóris. Nessa hora, coloquei meu pau para fora e enquanto assistia minha mulher sendo amaciada, fiz apenas três movimentos no meu pênis e jorrei um jato de porra que atingiu as pernas do salva-vidas. Ele me olhou com uma cara meio indignada, mas minha mulher logo consertou minha falha, limpando o rapaz com a boca. Sim, ela lambeu a minha porra que estava na coxa do rapaz e aproveitou para mamá-lo, retirando aquela enorme pica pelo canto da sunga e sugando como se estivesse morrendo de sede. O cara não acreditou naquilo e deve ter nos achado dois malucos. Fiquei duro de novo vendo minha mulher devorando o salva-vidas e, então, me afastei um pouquinho para não atrapalhar. Ele arrancou a sunga, posicionou minha mulher de quatro e puxou o fio dental de lado e antes mesmo que eu pensasse em exitar, ele penetrou minha mulher com toda força. Ela estava muito excitada, mas mesmo assim gritou de dor quando sentiu aquele pau enorme arrombando suas poucas pregas do cú. Enfiou tudinho, acho que uns vinte e três centímetros de uma pica grossa e negra, como ela sempre sonhou nos nossos fetiches. E eu gozei novamente, um gozo quente e potente que saia feito um vulcão jorrando lavas na areia. Minha mulher olhava pra mim totalmente saciada, depois de fuder com o salva-vidas mais três vezes consecutivas por todos os buracos do corpo.
Aí, então, eles foram se lavar e se beijar dentro d'água. Eu assistia de longe minha mulher totalmente entregue para aquele homem, que ao sair do mar, apenas acenou para mim de longe, como que agradecendo ao marido corno pelo melhor presente que já havia ganhado na vida.