TROCA DE BARRACAS
(Beija-flor)
Sempre fantasiamos uma troca de casais, mas até então, nossos fetiches nunca tinham passado do campo da imaginação até aquele acampamento.
Chegamos no camping bem cedo e tão logo montamos nossas tralhas, já fomos conhecer a cachoeira que nos indicaram. Vesti minha saída de praia transparente sobre minúsculo biquíni comprado pelo meu marido e fomos. Na trilha, cruzamos com três rapazes novinhos, que não disfarçaram o olhar para a minha bunda, quando eu passei por eles. Meu marido, adora esse tipo de coisa e ficou excitado com a ousadia daqueles meninos. Seguimos em frente por mais uns dois quilômetros até nos depararmos com a origem daquele barulho forte. Uma queda d'água lindíssima de aproximadamente uns 30 metros e formando uma belíssima piscina natural. Parecia estar vazia, mas quando chegamos do outro lado, pudemos ver um homem fotografando uma mulher em ensaio sensual. Eles se assustaram com a nossa presença e, imediatamente, a mulher vestiu a parte de cima do biquíni, para cobrir aqueles lindos seios amostra. Ficaram sem jeito e nos cumprimentaram. Nós nos desculpamos por termos atrapalhado o trabalho deles, mas disseram que já tinham terminado e iriam embora. Nos apresentamos rapidamente e por coincidência soubemos que estavam no mesmo camping que nós. Ficamos mais algum tempo nos divertindo na cachoeira e percebi que os três garotos estavam escondidos me observando. Avisei meu marido e de longe ele ficou assistindo meu espetáculo. Tirei a parte de baixo do meu biquíni e joguei para ele, sentado na pedra. Mergulhava feito um golfinho, expondo minha marquinha na direção dos meninos, que a esta altura já deviam estar se punhetando na mata. Depois do almoço, fomos para a piscina do camping e, novamente, encontramos com aquele casal lindo da cachoeira. Ela, uma morena escultural e, ele, um negro alto e forte, que me deixou excitada desde o primeiro olhar. Houve uma empatia instantânea entre nós e logo já estávamos falando obscenidades de mulher, pois falei dos seios dela que achei lindos e contei do que fiz na cachoeira logo depois que eles foram embora. Ela me disse que também gostava de exibicionismo e havia provocado os mesmos garotos minutos antes. Claro, que essa conversa de meninas aconteceu quando fomos juntas ao banheiro e lá também combinamos o nosso plano. Ficamos os quatro bebendo e conversando até tarde e quando a luz do camping apagou, por volta das 22 hs fomos nos deitar. Nossas barracas estavam um pouco distantes uma da outra e meu marido dormiu logo, porque havia bebido bastante, assim como o marido dela. Isso também fazia parte do nosso plano, deixarmos nossos machos chapados para que não percebessem o que estava por acontecer. Por volta das duas horas da manhã, no horário combinado com ela, saí da barraca, mas meu marido acordou e perguntou onde eu estava indo. "Vou ao banheiro, meu amor, já volto". Ela estava me esperando no lugar combinado e demos sequência no nosso acordo. Ela foi para a minha barraca e eu para a barraca dela. Trocamos de marido por alguns minutos e o combinado era aproveitarmos ao máximo aquela oportunidade. Quando abri o zíper da barraca dela, me deparei com aquele negro nú, com um pau enorme mesmo adormecido. Não tinha muito tempo, então, não me fiz de rogada, abocanhei aquela pica negra, que tanto desejei em minhas transas com meu marido. Ele estava tão bêbado que nem percebeu que era eu a engolidora da sua espada, agora, armada e ocupando minhas duas mãos. Era um pinto enorme, que eu nunca tinha provado, mas estava adorando sentir entre os meus lábios. Quando ficou bem duro me virei de costas para que ele não visse meu rosto e sentei feito uma puta toda arreganhada. Subia naquelas dezenas de centímetros até o último milímetro e em seguida descia até o talo. Nunca tinha me sentido assim tão vadia, mas não conseguia parar e numa vontade insana de me sentir arrombada, fiz uma manobra arriscada ao deixar seu pênis escapar e apontar para o meu cuzinho. Naquele instante, me faltou o ar e uma dor estranha começou a me enlouquecer, quando ele me segurou firme com as duas mãos grandes na minha cintura e forçou aquela rocha para dentro de mim. Vi estrelas, senti medo, mas não conseguia parar, porque aquela penetrada forçada estava me dando muito prazer, um tesão completamente diferente do que eu estava acostumada a sentir com meu marido. Foi demais! Ele gozou dentro do meu cú um jato tão quente e farto que chegou a vazar pelas minhas pernas, exatamente, como eu havia prometido à minha recém-amiga, já que não queria usar camisinha e nem ela. Ele desmaiou de tão exausto, foi então que pude me desvirar e sair da barraca. Dessa vez, eu cheguei primeiro que ela no nosso pit-stop. Esperei por quinze minutos e, então, fui de encontro à ela na minha barraca, que estava com o zíper aberto e vi a poucos metros os três garotos com as calças arriadas se masturbando e observando meu marido e ela. Quando me aproximei, os três saíram correndo, mas ainda pude testemunhar quando ela gozou na boca do meu homem, já totalmente acordado e sem acreditar naquele presente inusitado que eu acabara de lhe dar. Entrei para dentro da barraca com eles e os dois me limparam feito dois gatinhos e eu a eles. Adormecemos os três na nossa barraca e só acordamos com a aproximação do negro gostoso que não entendeu nada do que havia acontecido. Ela esperou ele se afastar para poder sair e inventar uma desculpa qualquer e me confessou mais tarde, um tanto chateada, que ele disse que, ontem, ela estava demais e que tinha sido a transa mais gostosa de toda a sua vida e eu a confortei dizendo, que meu marido também dissera o mesmo.