Desde muito jovem eu tive a sorte e o privilégio de ter todas as garotas que eu quis. Com 16 anos eu já tinha 1,85m e um ótimo físico, era atleta na escola e chamava a atenção das meninas. Fui presidente do Grêmio Estudantil e sempre era parte da equipe de Ciências que representava a escola nas Olimpíadas estudantis. Pois bem, ainda no segundo grau (é, era assim que se chamava na época) eu tive uma namorada maravilhosa, da equipe de vôlei da escola, que um dia de surpresa me conta que ela se pegava com uma outra colega de classe nossa. No momento eu fiquei sem ação, afinal esse era um mundo totalmente desconhecido para mim. Em pouco tempo eramos um trisal (um conceito totalmente assustador na época) e nos divertimos muito, mas como não guardávamos segredo para ninguém, também fomos muito discriminados e muito falados em nossa cidade, no interior do Rio Grande do Sul. Nesse ano terminamos o segundo grau e fomos para a faculdade em Santa Maria.
Passei a morar em um apartamento bem no centro, em frente à uma praça, poucas quadras do calçadão. E, embora não me faltasse nada, também não sobrava nada. Vida de estudante não é fácil, nem simples. Estava sempre liso, no máximo com comida suficiente na geladeira, o talão de passagens para o ônibus para ir para a faculdade e a grana contadinha para ir para casa no final de semana. Uma noite, chateado por não ter grana para ir à uma festa que eu queria muito estar, afinal, toda a mulherada da faculdade estaria lá, saí para dar uma caminhada. Acabei me afastando do apartamento e quando me dei por conta estava em uma região que eu não conhecia e havia várias putas na rua, de sainha e blusinhas curtas (é, naquela época se chamava puta, mesmo. Não existia o conceito de "garota de programa"). Curioso e com um certo tesão da situação, parei em um local mais ou menos no meio de uma quadra e me encostei em um poste cuja lâmpada devia estar queimada, de forma a poder observar as profissionais sem ser muito notado.
Passados alguns minutos um Opala Diplomata encostou. Na hora eu gelei, pois não sabia o que poderia ser, além de ser um carro que só tinha quem tivesse muito dinheiro na época. O vidro do lado do carona baixou e revelou uma preta simplesmente maravilhosa, exuberante, de uns 30, talvez 35 anos, que pelas roupas (poucas e curtíssimas), pelas joias e tudo o mais visivelmente era alguém que tinha os meios para se cuidar com o que há de melhor. Ela disse: "Oi". Eu balbuciei um "Oi" meio assustado, e só então me dei por conta que ao lado estava um homem, que devia ter uns 50 anos, muito bem vestido, que olhou para mim e perguntou: "Diga aí, piazão... Quanto sai para tu dares um trato nessa potranca"? Eu, sem entender o que ele quis exatamente perguntar, só consegui dizer: "Como assim"? Então o Marcos (nome fictício) deu uma gargalhada e falou ainda rindo: "Quer dizer que tu não estás parado aí fazendo michê"? E, de novo, sem ter muita ideia do que ele havia dito, inocentemente perguntei: "O que é michê"? Nessa hora os dois riram muito, ela pegou na minha mão e me explicou que era a mesma coisa que as mulheres estavam fazendo ali naquela rua, ou seja, sexo por dinheiro. Eu fiquei num misto de envergonhado e ofendido e respondi que não, que eu não fazia isso.
Nessa hora ela, que ainda segurava minha mão com sua mão direita, puxou a blusa com a mão esquerda expondo um peito absurdamente perfeito, lindo e colocou minha mão sobre ele, dizendo: "Então tu não me comeria se eu te pedisse"? Meu coração batia muito rápido e em minha mente só vinha a preocupação de que o cara pudesse a qualquer momento puxar uma arma e me dar um tiro. Acho que ele percebeu e, falando calmamente me tranquilizou dizendo que isso era mais ou menos comum, que havia casais que tinham fantasias com outras pessoas participando junto e que eles curtiam isso. Falou que compreendia que eu não era um profissional do sexo, mas por outro lado era um jovem em ótima forma física que por certo adoraria comer a mulher dele e seria capaz de dar muito prazer para ela. Por fim, falou que mesmo eu não estando ali para "fazer michê" ele me pagaria para comer aquele mulher deliciosa. Bem, acho que o interesse naquele momento em ganhar uma grana fácil e de quebra meter naquela mulher linda fez com que meus medos passassem.
Fomos para a casa deles. Uma casa maravilhosa no melhor bairro de Santa Maria. Eu estava muito nervoso. Ela pediu para ele sentar em uma poltrona que ficava em um canto do quatro, na penumbra, para que eu me sentisse menos intimidado e mais à vontade. Então ela tirou a roupa e eu fiquei totalmente maravilhado, sem saber nem o que dizer, pois ela era fantástica. Eu nunca tinha visto uma mulher mais linda e perfeita, nem nas páginas da Playboy (pois é... também não tinha internet e o único lugar que os tarados da época tinham para ver uma buceta era nas páginas da Playboy). Ela percebeu, se aproximou e me puxou suavemente para junto do seu corpo. Disse que ia tirar minhas roupas bem devagar e que então iríamos tomar um banho juntos, Quando ela tirou minha calça o meu pau parecia que ia rasgar a cueca. Ela se ajoelhou e ao baixar a cueca meu pau saltou de encontro ao rosto dela, batendo no seu queixo. Ela riu, segurando ele firme e então engoliu inteiro, até encostar seus lábios contra meu corpo. Até esse dia eu só tinha sido chupado pelas duas namoradinhas, e cinco ou seis amiguinhas delas que faziam gostoso, mas se limitavam a engolir a cabeça e movimentavam uma pequena parte da vara na boca. Eu quase gozei nos primeiros três minutos com ela me chupando de joelhos.
Ela parou e fomos para o chuveiro. Ele levantou para nos acompanhar, quando ela pediu: "Amor, espere no quarto, Deixe eu colocar o garoto bem à vontade". Eu não conseguia parar de olhar para a bunda dela. Era maravilhosa, perfeita. Os seios eram grandes, naturais, com bicos enormes (adoro peitos assim) e apontavam para cima, como que desafiando a gravidade. Debaixo do chuveiro ela me abraçou e me beijou longa e ardentemente. Não lembro de até esse dia eu ter sentido meu pau tão duro antes. Então ela me disse: "Fique tranquilo. Aproveite o momento, tenhas prazer e me dê prazer. Meu marido vai ficar só olhando. Ele não tem nem terá ciúmes, pelo contrário, ele tem tesão em me ver sendo comida por outro macho. Faça tudo o que tu sempre quiseste fazer com uma mulher de verdade, sem preocupação. Eu gosto de tudo". Ela virou de costas para mim debaixo do chuveiro e encaixou a bunda no meu pau que após alguns minutos com ela esfregando a buceta nele, escorregou para dentro dela. Não consegui controlar e ao sentir as bolas contra o clitoris dela e meu pau inteiro dentro daquela buceta quente, molhada, macia, deliciosa, explodi com uma gozada que escorreu pelas coxas dela. Minha ação foi de pedir desculpas por não ter conseguido me controlar, ao que ela respondeu: "Está tudo bem. De uma certa forma é como se fosse um elogio". Ela se ajoelhou na minha frente, segurando com uma mão meu pau e com a outra minhas bolas e disse: "Essa é a vantagem da juventude. Você gozou e ele nem ameaçou amolecer", e engoliu meu pau de novo, sugando cada gotinha de esperma que ainda tinha dentro dele.
Nos secamos, voltamos para o quarto. Fiquei um pouco intimidado porque o marido estava em pé, nu, na janela, fumando um charuto e tinha um pau assustador, com certamente mais de 25 cm. Ela percebeu, me puxou para ela já me beijando e disse no meu ouvido: "Pau muito grande não é uma vantagem. Meu marido nunca comeu meu cuzinho. Mas você vai comer ele hoje quantas vezes conseguir". Eu estava louco para chupar a buceta dela e cai de boca, passando a língua desde o cuzinho até o clitóris, em movimentos lentos, pressionando contra o cuzinho e enfiando até onde conseguia na buceta dela, que estava muito melada, escorrendo até o lençol. Ele me pediu para virar o corpo para que ela pudesse me chupar também e fizemos um 69 longo, delicioso. O marido começou a punhetar aquele pau que parecia um mastro de navio enquanto dizia: "Chupa o piá, meu amor. Goza na boca desse safado". Ela gozou umas três ou quatro vezes na minha boca e eu tive que me segurar para não encher a boca daquela preta maravilhosa de leite. Então ela virou o corpo e encaixou a buceta no meu pau, sem colocar para dentro, deslizando o corpo para frente e para tràs sobre a vara, deixando somente a cabecinha sem estar coberta por aquela buceta que me deixava enfeitiçado, de forma a impedir que em algum movimento mais brusco o pau entrasse todo na buceta dela. Inclinou o corpo sobre o meu e com a mão esquerda segurou e minha nuca trazendo minha boca até os seus peitos. Então pediu para chupar eles com força, me dizendo: "Vou sentar no teu pau gostoso até estar todinho dentro de mim. Por favor, não goze. Se tu sentir que vais gozar, me avise para parar, pois quero desfrutar desse pau a noite inteira".
A segunda parte dessa história eu vou contar se vocês gostaram da primeira. Comentem se querem saber como tudo teminou.