FANTASIAS REAIS
(Beija-flor)
Entre nós, na cama, não existe restrição de pensamentos e, por isso, desenvolvemos uma liberdade extrema para nos provocarmos antes e durante a transa. São confissões adolescentes ditas sem nenhum constrangimento. Conheço cada uma das suas fantasias sexuais e ela também as minhas. Ela me conta das suas loucuras juvenis com tanta veracidade e tesão, que não me interessa saber se é verdade ou fruto da sua imaginação. O fato é que suas histórias são muito provocantes, da época quando ela ainda era uma menina levada que morava no litoral. Diz que era famosa na turma por devorar os meninos, às vezes, até dois ao mesmo tempo, sem que penetrassem nela. Essa fama de virgem que ela carregava no seu currículo juvenil despertava nos rapazes uma fome insaciável de possuí-la com dedos e línguas e acho que é por isso que aos quarenta e poucos anos, um dos seus maiores prazeres até hoje é o sexo oral. Adora engolir porra e este seu vício me contagiou desde quando nos conhecemos há alguns anos atrás. Eu nunca tinha me relacionado com uma mulher que se permitisse isso até experimentar pela primeira vez com ela. Sinceramente, não acreditei quando ela me pediu para gozar em sua boca e confesso, que assim como a maioria das mulheres, eu também achava meio nojento e absurdo, mas sob seus apelos na hora de extrema excitação, eu lancei um jato forte e quente que lhe encheu a garganta e desceu güela abaixo. Ela adorou e se sentiu realizada e eu tive a sensação mais incrível do mundo com aquela ejaculação. Desde essa noite, nunca mais paramos. Somos um casal maduro, que transamos mais de uma vez, quase todas as noites e pelo menos em uma delas ou sou eu que prova do líquido dela ou ela do meu. Me pede leitinho feito uma criança manhosa antes de dormir e, então, nos posicionamos da forma que gostamos de nos tocar e sem que eu diga nada ela sabe a hora exata de me abocanhar. Assim também fazia com os amigos e alguns professores e quando me conta isso, fico ainda mais louco de tesão. Somos sem limites quando estamos excitados e no nosso jogo íntimo e sem censura nos deixamos levar de tal maneira e tão intensamente, que ontem passamos de fase. Nossos fetiches estão se realizando de verdade e permití quando ela se insinuou para o motorista do aplicativo. Voltavamos de um show às três e meia da manhã, levemente alcoolizados e cansados. Ela estava com uma saia curta e justa no corpo e quase não acreditei quando ela abriu a porta da frente do carro e sentou, me fazendo sinal para sentar atrás. Quando eu chamei o Uber notei que a foto do rapaz revelava um jovem negro bem apessoado, mas nunca imaginei que isso tivesse despertado nela um interesse maior, mas aconteceu. O rapaz olhou para mim no banco de trás, meio sem entender e em seguida não se conteve e mirou seus olhos para as pernas dela. Aquilo me excitou na hora e o sono rapidamente passou. Sem nenhum pudor ou medo, ela ergueu ainda mais a saia e só nesse instante foi que eu e o motorista percebemos que ela estava sem calcinha. Ele me olhou novamente e eu olhei pra ela, toda sorridente e com aquela cara de menina do litoral, que eu tão bem conheço. Imediatamente, pedi para o rapaz desligar o aplicativo e seguir para uma praça deserta que eu e ela conhecemos muito bem e ele não me contrariou, pois percebeu que seu dia de trabalho seria compensado naquele lugar. Ainda durante o trajeto, ela não se conteve e colocou a mão esquerda sobre o membro duro do motorista e eu assistia a tudo como sempre sonhamos na nossa cama. Lá chegando, a praça estava vazia, só alguns garotos fumando narguile e conversando distantes. Ele desligou o carro, deixou a luz interna acesa e eu me pús a filmá-los, enquanto ela mamava aquele negro bem dotado. O cara era realmente muito atraente, tudo em cima, um sorriso bonito e tinha as qualidades sedutoras que ela mais aprecia num homem, era cheiroso e de boca e mãos grandes. Mão essa que deslizava no corpo dela, agora, completamente nú e de quatro sobre o banco do passageiro. De repente, ele tomou as rédeas da situação, deslocou seu banco para trás ao máximo, abaixou o encosto e mandou que ela se sentasse nele e assim ela fez. Eu quase não cabia mais naquele carro, espremido atrás do banco dela, tive que parar de filmar para assistir a olho nú o que me parecia mentira. Tanto tempo planejamos algo assim e partiu dela, espontaneamente, me trair na minha frente. Era um presente, pois estava tão excitado e compenetrado com aquela cena, que nem percebi quando os garotos se aproximaram do carro. Eram três jovens de no máximo vinte anos, que ficaram ali por algum tempo observando e se tocando como eu. Quando ela percebeu que estava totalmente exposta naquela praça, eu achei que iria se assustar, mas não, ela beijou o motorista de língua com toda força e com a mão para trás acionou a abertura dos vidros do carro. Meu Deus, eu não estava acreditando naquilo. Os garotos se revezavam em tocá-la por trás, enquanto o mastro negro do motorista lhe comia pela frente. Depois de dois orgasmos de cada um de nós, ela ainda teve a ousadia de engolir a porra dos três rapazes com metade do seu corpo para fora do carro. Depois disso, o motorista do Uber nos levou embora e toda vez que precisamos do seus serviços, ele não nos cobra a viagem, nos atende em casa nas nossas fantasias reais.