Somos casados a muitos anos. Ainda sou da época que acabamos casando virgens e eu casei virgem, mas isso não significou que não namorei gostoso. Meu marido me fazia gozar sem me penetrar e eu retribuía essa gentileza... Rsrsrsrs. Então eu vou contar um fato que aconteceu e que nunca esquecemos porque foi muito prazeroso, deu muito medo e muita adrenalina. Estávamos eu ele namorando na sala de casa, aonde morava com meus pais, irmão e avó... Nesse dia, meus pais e irmão foram a uma festa de uns amigos e eu não quis ir pra ficar em casa pra namorar e, com a casa mais vazia poderíamos ter mais liberdade. Minha avó estava no quarto vendo tv e eu e ele a sala... beijos, carícias e excitação eu resolvi chupar o pau dele, e ele colocou logo pra fora, eu chupava e ficava ligada em qualquer ruído que pudesse vir do quarto... Estava muito excitada com aquele pau duríssimo na minha boca e desejando dentro de mim, então parei de chupar e disse pra ele, quer meter no meu cú? Lógico, ele aceitou na hora. Levantei fui no quarto checar se vovó estava distraída com a novela, fui no banheiro, tirei a calcinha (já estava de saia, para facilitar os carinhos) e voltei pra sala,. Ele estava sentado com a almofada disfarçando o volume do pau em pé, ajeitei na portinha do cuzinho e sentei bem devagar e deixei entrar tudo.. até ficar completamente sentada no colo dele e comecei a me mexer bem devagar me virando de lado pra beijar ele, ficamos assim uns dez ou quinze minutos até que senti a porra quente dele jorrar dentro de mim e ele me alisava a bucetinha bem devagar e eu gozei muito junto com ele, sem poder gemer ou gritar ou me mexer mais rápido... E quando estava ainda me recuperando daquela tremedeira que dá.. vejo minha avó em pé na porta e me perguntou.. vc não sabe que não deve sentar no colo do namorado minha filha?? Eu disse: sim, vovó... Mas não me mexi porque iria aparecer ele com o pau pra fora e poderia descer a porra e melar tudo.. então continuei sentada e vovó voltou pro quarto... Apesar do susto, foi uma trepada que eu e ele nunca esquecemos.