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Amiga do trabalho

"Amiga do trabalho tomou a iniciativa"

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Durante o verão de 2019, em uma semana que parecia comum como as outras, aconteceu um fato que jamais imaginei que um dia pudesse acontecer. Estava trabalhando em minha mesa no escritório, quando tocou o telefone. Atendi, era uma colega do trabalho que já conhecia há um bom tempo e que nunca tive qualquer outra intenção, senão apenas amizade. Foi quando ela me disse que estava afim de ficar comigo. Na hora achei estranho, pois nunca tinha imaginado que um dia isso pudesse acontecer. Perguntei se ela estava brincando. Então ela disse que não, que estava afim mesmo e que depois do trabalho, se eu quisesse, poderíamos sair. Ainda meio surpreso, acabei aceitando e combinei de nos vermos no estacionamento, pois iríamos sair no mesmo horário. Quando eu cheguei, ela já estava lá. Ela estava com uma calça legging, uma blusa mais comprida e um pouco decotada. Eu nunca tinha sentido tesão por ela, mas naquele momento eu senti e quando ela me olhou com uma cara de safada e cheia de más intenções, não aguentei. Olhei para os lados, para ver se não tinha ninguém, e já cheguei dando um beijo bem gostoso naquela boca que parecia querer me devorar. Foi bem rápido, pois na empresa era arriscado, e já fui destravando a porta do carro e pedindo para ela entrar. Quando entrei no carro, ela já veio colocando as mãos nas minhas pernas. Depois olhou pra mim, sorriu e perguntou se eu estava surpreso. Foi quando eu disse que sim, e que era uma das melhores surpresas que eu podia desejar. Então falei, vamos pro motel. Ela disse não, que não gosta de motel. Como me conhece faz tempo, não teria problema ir no apê dela, pois estava morando sozinha. Então, só pude concordar e pedir que ela gentilmente me mostrasse o caminho da felicidade. Durante o caminho, ela ficou me acariciando nas pernas, barriga, e eu também fui acariciando aquelas coxas, que eu nunca tinha dado muita atenção, mas que agora me instigavam tanto. Foi quando lentamente fui descendo a mão até sua virilha, quando senti aquela calça legging bem coladinha, separando aqueles lábios carnudos. Que delícia sentir aquela buceta com meus dedos. Se por cima da calça já era bom, imagina quando fosse só pele com pele. Ela gemia bem gostoso quando e até abria mais as pernas para que minha mão sentisse ainda mais aquela delícia. Pena que estava tão apertado que mal dava para colocar a mão por dentro. Fui tentar mas estava difícil. Ela me olhou e disse, calma. Logo você vai fazer o que quiser com ela. Quando chegamos no apê, subimos rapidamente. Ainda na porta do apê, quando ela ainda procurava a chave na bolsa, eu cheguei por trás dando uma encochada naquela bunda, que nem era tão grande, que nunca tinha me despertado tanto interesse, mas que agora me deixava tão louco de tesão. Minhas mãos seguraram na sua cintura, e pra minha surpresa, ela ainda rebolava no meu pau pra me provocar mais ainda. Foi quando levei minhas mãos até sua barriga e aos poucos fui subindo até sentir aqueles seios, que embora pequenos, tinham bicos tão durinhos, tão gostosos, que quando ela finalmente abriu a porta, entramos, e a primeira coisa que fiz foi colocar ela contra a parede, beijar com muito desejo aquela boca, acariciar cada parte daquele corpo e chupar todo e qualquer lugar que estivesse ao alcance da minha boca. Depois de beijar muito a sua boca, desci para seu pescoço, onde pude sentir seu delicioso perfume. Meus dedos já entrelaçavam aqueles cabelos e quando eu resolvi dar uma puxadinha neles de leve, ela ficou mais louca ainda. Me disse que adora quando a puxa com jeito pelos cabelos, que a faz se sentir uma verdadeira puta. E a cada dica, a cada reação, eu ia pegando o jeito que aquela fêmea gostava de ser tratada. Quando desci e comecei a beijar seus seios, dar leves chupadas nos biquinhos, que estavam completamente durinhos, ela suspirava de prazer. Quando dava leves mordidas neles, elas me pressionava contra seus seios, querendo que eu chupasse com mais vontade ainda. Ela deixou escapar que seu ponto fraco eram os seios e foi assim que usei a abusei deles, sem dó, só para ver ela ficar cada vez mais louca de tesão. Foi quando ela veio, abriu meu zipper, abaixou minha calça e colocou pra fora meu pau, que já estava completamente duro. Começou a pegar nele e olhar pra mim, me dizendo que fazia tempo que não queria tanto um pau quanto estava querendo naquele momento. Eu disse, é todo seu. Ela sorriu e disse, claro que é meu. Hoje eu quero ser muito fodida por esse pau. E desceu e começou a chupar. Não começou devagar, foi logo engolindo com vontade. Nunca tinha recebido um oral daqueles. Ela ficava minutos sem tirar da boca. Chupava com tanto gosto que tive que controlar seu ímpeto várias vezes para não gozar logo. E isso foi acontecendo por vários e vários minutos. Não sei como aguentei sem gozar. De repente, ela levanta e olha pra mim com uma cara de safada. E eu falo. Chegou a hora de você me dar essa buceta gostosa. Deita na cama, por que antes, eu quero cair de boca nela. Ela não deitou, simplesmente se jogou na cama e abriu aquelas pernas. E me chamou, dizendo assim. Vem chupar minha buceta, vem. E fui mesmo. Como eu adoro fazer isso, já fui logo metendo a língua, e para meu privilégio, estava aquele grele todinho pra fora. Estava totalmente melada. Era uma delícia chupar aquele clitóris, que não era grande, mas o suficiente para que conseguisse chupá-lo e ouvir gritos de prazer. Ela não gemia, simplesmente gritava. Estava completamente louca, entregue ao prazer. E após menos de um minuto, pegou na minha cabeça, segurou e falou, vai, não para, assim, continua assim. Eu só obedeci e nem deu tempo pra falar mais nada, quando veio aquele gemido alto, agudo, que até os vizinhos devem ter se assustado. Ela gozou tão gostoso que assim que terminou, seu corpo deu até uma relaxada. Esperei ela se recompor e quando ela me olhou, eu disse, não terminou ainda. Agora é com ele aqui. Ela me olhou, sorriu, e disse, só se for de quatro. Sempre imaginei você me pagando de quatro no escritório. E foi quando ela veio, virou aquela bunda gostosa pra meu lado, se abaixou e deixou aquela delícia de boceta na minha reta. Foi quando deu um belo tapa naquela bunda, e ela me olhou com uma mistura de espanto e surpresa, e nós rimos. Ela me disse, parece até que você sabe o que eu quero. E chega de rodeios, cheguei naquela potranca no cio, posicionei o pau naquela boceta molhada, e falei. Rebola safada. Rebola que eu quero ver. Esfrega essa xana no meu pau, safada. Ela ria e fazia tudo o que eu mandava. Foi quando peguei ela pelo cabelo, dei um puxada, virei a cabeça dela para que me olhasse, e disse assim. Agora vou te comer. E fui colocando o pau pra dentro, e ela adorando a brincadeira. Quando entrou tudo, comecei a dar estocadas, começando de leve e ficando cada vez mais fortes. Ela gemia novamente, desse vez pegando o travesseiro e mordendo a fronha. Quando mais eu socava gostoso, mais ela sussurrava. De repente, olhei aquele cuzinho e não aguentei. Comecei a passar o dedo nele. Aos poucos fui acariciando e colocando a pontinha do meu dedão nele. Ela me olhou com carinha de sapeca e disse, não ta querendo meu cuzinho não né? Eu respondi. Quero e vou comer ele, só pra ver o que ela falava. Foi quando ela respondeu. Só se fazer com jeitinho. E respondi, depois você me fala o que achou. Mas antes, comi aquela boceta de quatro, de ladinho, ela por cima, ela por baixo, frango assado, foram muitas posições, e ela quando estava por cima, gozava uma atrás da outra. Até que me olhou e disse, agora eu quero atrás. Eu chamei ela pra deitar do meu lado. Eu disse que ia querer ela de ladinho, pois é uma posição mais confortável e na primeira vez, o importante é fazer bem feito para garantir que não será a última. Perguntei se ela tinha gel, e ela disse que tinha. Peguei o gel, comecei primeiro acariciando ele e dando muitos beijos na boca dela. Ela foi pegando confiança e ela mesmo ia controlando meus dedos entrando. Primeiro um, depois dois e por fim, três dedos. Ficamos assim por vários minutos até que ela veio, levantou e começou a acariciar meu pau, que não estava totalmente duro. Aos poucos com aquela mão habilidosa, ela foi deixando ele no ponto ideal, e pra dar aquele toque final, deu mais uma chupada que só ela sabe. Ao terminar, deitou do meu lado, virou aquela bunda gostosa pra mim e disse, come meu cuzinho safado. Eu só posicionei o pau e ela foi rebolando, ajeitando. Ela segurava o meu pau e ia ela mesma controlando. Quando senti que a cabecinha passou, ela deu um gemidinho. Deu uma risadinha e falou, é só a cabecinha hein... E nós rimos e continuamos a brincadeira. Aos poucos ela foi se ajeitando, e eu já senti que tinha entrado tudinho. Ela me olhou e falou, não acredito que aguentei tudo e nem doeu tanto assim. Está tão gostoso que eu nem quero que você tire ele dai. E ficamos assim por muito tempo, com misturas de reboladas e estocadas mais fortes, até que eu disse que não tava mais aguentando. Ela me olhou e falou que queria me sentir gozar dentro do cuzinho dela. Eu queria ficar mais tempo mas não estava mais aguentando. Ela me disse, nossa, você aguentou muito mais do que eu imaginava. Gozar agora é tudo o que eu mais quero. Me enche de porra meu gato, vai, que eu to louca. E ela foi rebolando, gemendo, e me provocando, até que não aguentei e comecei a dar estocadas fortes. Ela gemia ainda mais e meu gozo veio. Era muito forte, muito intenso. Ela ficou arrepiada quando sentiu o leite quentinho dentro dela. E quando terminei, ficamos ainda abraçados, exaustos e rindo daquela situação. Quem imaginava que um dia isso ia acontecer? Eu não, mas ela, sim. Sorte a minha que ela tomou a iniciativa. Depois dessa experiência, muitas outras aconteceram...
Publicados 
Escrito por rogerock80

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