Gosto muito de frequentar sauna gay. Em um destes sábados, por volta de meio dia estava em uma sauna gay, onde me encontrei com um amigo que há muito não o via. Seu nome é Lucas (fictício). Só nos encontramos foi uma festa, pois como disse, há muito tempo não nos encontrávamos e após algumas cervejas, conversas e banhos, fomos para a cabine, onde nos pegamos. Como havia muita saudade, demos um longo beijo, o Lucas beija gostoso demais, tem uma língua grande e ele a enfia toda na minha boca. Depois fomos nos lambendo, chupando os peitinhos (adoro ser chupado). Após me assentei a beira da cama e pus o Lucas com aquele pau grande, grosso, duro e veiudo de frente pra mim, estrategicamente na altura da minha boca e comecei a chupar. Primeiro passando a língua em torno da cabeça, depois enfiei a cabeça toda na boca e depois engoli aquela vara todinha. Tirei da garganta e passei a chupar de vai e vem, até ele pedir para eu parar, pois senão iria gozar (adoro levar gozada na boca, sentir o pau latejando na boca, não tem preço).
Concordei com o Lucas e parei de chupa-lo e aí ele passou a me chupar. Logo pedi a ele para parar de chupar, pois do contrário iria gozar e eu não queira, pois tinha um plano, que era convidá-lo para ir pra minha casa, onde minha esposa Graça (nome fictício) me esperava.
Tomamos a última fornada, um banho e nos dirigimos para minha casa, onde lá chegando minha esposa já nos aguardava e como sempre muito receptiva, já havia preparado alguns petiscos e a cerveja estava geladinha.
Ela estava vestida com uma micro-saia que salientava toda sua formosura, com uma bunda grande, durinha e lisinha.
Ela conhecia o Lucas e sabia que eu era doido pra vê -las fodendo com ele e sabia que aquela era uma grande oportunidade. 'A mesa assentou-se de frente para mim e ao lado do Lucas. Após bebermos e comermos, levantei - me para ir ao banheiro e quando voltei o Lucas já estava de pau pra fora e a Graça ajoelhada mamando aquela jibóia. Que cena maravilhosa. Minha esposa chupando o pau que há pouco estava na minha boca. Para ser solidário ajoelhei ao seu lado e ela passou a por na minha boca a pistola do Lucas. Deixava eu mamar um pouquinho e depois mamava por mais tempo, até que ela levantou e pôs a buceta na boca do Lucas que passou a chupa-la, enquanto ela dava burros de prazer e gemia feito uma cadela no cio, até gozar na boca dele. Enquanto isso eu fiquei sozinho mamando o cacete do Lucas.
Ato contínuo fomos para o quarto, a esta altura todos totalmente pelados, eu em decúbito dorsal, com o pau duro, o Lucas passou a me chupar e a Graça, por saber que eu amo, passou a chupar meus peitinhos. Eu jurava de prazer em ser chupado e mamado ao mesmo tempo, que delícia.
Após isso, o Lucas ficou em pé, a beira da cama, com o pauzão, duro e eu, em agradecimento fiquei de quatro em cima da cama, para ele me foder. Como a Graça gosta de me ver sendo fodido, lubrificou meu cu e o cacete do Lucas e o direcionou, inicialmente fazendo algumas pinceladas e depois encostou aquele mastro na porta do meu cu e mandou ele enfiar. Aí, que delícia, senti aquele pau me arregaçando todo, mas o tesão era intenso e não sei se sentir dor, de tão gostoso estava sendo penetrado por aquele cacete. Após várias estocadas o Lucas anunciou que iria gozar, tirou seu cacete do meu cu, tirou a camisinha enquanto a Graça se posicionava para ganhar porra na cara. O Lucas gozou intensamente, como nunca eu tinha visto antes, jorrou porra pra caralho, que inundou a cara da Graça de porra, para depois eu lamber, enquanto eu a a Graça lambiamos a pau do Lucas para limpa-lo e neste momento, eu que estava batendo uma punheta gozei gostoso.
Após a meteção, fomos tomar banho e descansar, pois a noite estava nos esperando.