Essa é a minha história, e é verdadeira. Trocarei os nomes, óbvio. Me chamo Luana, 32 anos, sou casada a 9 anos com Carlos, temos um filho de 4 anos. Faço o estilo mignon, magra, bem definida pois pratico esportes, seios pequenos, loira. Meu marido tem 39 anos, uma certa barriga de cerveja e ainda é baixinho. Apesar disso é aquele sujeito extremamente carismático, que fica amigo de todo mundo e tem seu charme, um rosto interessante e bem masculino. Carlos sempre foi tarado, e mesmo depois de anos de casamento temos uma vida sexual bem ativa. Ou melhor, eu tentava seguir o ritmo dele. Mas todos devem saber como é a rotina… Enfim. Uma amiga tinha me indicado esse site. Comecei a ler os contos. Muitos contos de corno. Até que eu li que era uma corna. E me excitou profundamente. Meu marido, apesar de baixo, tem um dote considerável. 19 cm e grosso. E sabe usar a língua como poucos. Imaginei como seria dividir aquilo tudo com outra mulher. Não tenho atração por mulheres, não imaginei um menage. Mas ficou só na imaginação. Dizem que os pensamentos atraem as coisas, rs. Eu trabalhava num escritório de uma firma grande que tinha filiais em outras cidades. Ia rolar um jantar de confraternização entre as equipes de minha cidade e de outra de um estado próximo. Era num clube, com muitas pessoas, e fui com Carlos, claro. Eu estava bem produzida e percebi vários homens me admirando. Carlos também notou, não é bobo. Aí fui apresentada à Júlia. Fiquei feliz pois nos falávamos sempre por telefone mas não a conhecia pessoalmente. Além de ser super simpática, ela era um mulherão. O meu oposto, morena, corpão, bunda grande e uns seios grandes que realmente chamavam a atenção. Uma gostosona, como os homens falam. Julia sentou conosco e ficamos a noite toda conversando. Ela e Carlos se entrosaram bem e rapidamente ríamos os 3, quase isolados do resto. A bebida rolava e eu, que sou fraca, já estava bem alta. Carlos segurava a onda mas notei seus olhares gulosos pra minha colega. Uma hora ela foi ao banheiro e eu falei, nossa, a Julia é muito gostosa, hein,amor. Ele ficou um pouco surpreso com meu comentário, mas achou que era efeito da bebida. Sorriu e disse que sim, e ainda completou: que seios! Sabia da tara dele por seios grandes. Os meus são bonitos porem de médio para pequenos, embora firmes. Chegou o fim da festa e ficamos de dar carona para duas pessoas, Julia entre elas. Levamos a primeira e fomos deixá-la no hotel. Pra minha surpresa ela falou, vamos subir, tomar o ultimo drink? Adorei a companhia de vocês! Carlos esperou minha reação, e eu concordei. Era um hotel chique. Subimos e ficamos numa ante-sala da suite, onde Julia serviu mais uma bebida e pediu licença pra ir ao banheiro. Quando ela voltou notei que tinha tirado o sutiã e seus seios fartos quase furavam o vestido de excitação. Fiz de conta que não reparei e percebi que Carlos ficou de pau duro. Continuamos a conversar e rir até que ela falou, “puxa, eu aqui num hotel desses e sozinha, sortuda é você, Lu, que tem o Carlos pra te fazer companhia. Eu estou sozinha, amanhã irei embora e sabe lá quando poderei voltar...”. Era a minha deixa. Falei, “que é isso, não me incomodo de dividir com você, afinal precisamos ser bons anfitriões” e ri. Carlos não entendia nada mas deixava rolar. Ela olhou bem pra mim e disse: “tem certeza?” Aí percebi que era sério. Era tudo ou nada. Apenas sorri e apontei pro meu marido já visivelmente excitado no sofá. Júlia não perdeu tempo, caminhou até ele, sentou no seu colo sem a menor cerimonia e deu um beijo de boca daqueles de tirar o folego no meu marido. Eu da poltrona apenas olhava, já totalmente molhada. Carlos não só correspondeu como rapidamente arrancou seu vestido, ficando de frente praqueles seios lindos e caiu de boca como um esfomeado. Lambia, chupava, brincava com os bicos duros, passava de um pra outro. Parou pra admirar e disse, “que delícia de peito, gostosa”. Julia gemia e sorria. Eles nem lembravam mais de mim, que já tinha tirado a calcinha e apenas olhava. Depois de deixar os seios dela vermelhos de tanto chupar, ele a pegou no colo e colocou deitada no sofá. Começou de novo a beijar seus seios e descer sem pressa pelo seu corpo. Chegou na sua bucetinha e deu aquela chupada que eu conhecia tão bem. Eu ali, admirando aquele corpão sendo usado pelo meu homem. Ele trabalhava com a língua e a fez gozar escandalosamente na sua boca. Ainda bem que era um hotel. Os gritos e gemidos eram altos. Julia estava descontrolada. Carlos sentou no sofá e Julia retribuiu com um boquete caprichado. Ele segurava a cabeça dela e me olhava com um sorriso sacana que eu nunca tinha visto. Eu estava paralisada. Ele era o macho dominador. Minha buceta encharcada. Carlos não queria gozar ainda. Mandou ela cavalgar seu pau de frente pra poder chupar e segurar aqueles peitos. Julia sofreu um pouco pra agasalhar todo o pau, mas rapidamente pulava que nem uma louca. Carlos sorria, gemia e brincava sem parar, fascinado naquelas tetas balançando na sua frente. Não sei quanto tempo eles ficaram fudendo. Julia não cansava do pau do meu marido, e ele não cansava dos seus seios. Até que ela gozou novamente, escandalosamente. Eu também gozei dedilhando meu grelinho e assistindo a tudo de camarote. Mas Carlos queria mais. Pegou ela no colo e a levou pro quarto. Fui atras e me acomodei em outro sofá, deixando a cama toda pra eles. Carlos colocou Julia de 4 e começou a comê-la com força, dando tapas na sua bunda e apertando seus seios. Me masturbei mais uma vez e, pelo excesso de bebida e cansaço, simplesmente apaguei. Acordei duas horas depois com mais gemidos. Mas eles não estavam no quarto. Fui até o banheiro e vi os dois dentro do chuveiro, ela toda empinada e ele comendo seu cu. Nessa hora me deu ciúmes e uma vontade louca de gritar, ele sempre pedia meu rabo mas eu raramente liberava, pois sentia muita dor, e agora ele tava ali, comendo o rabo de Julia que recebia bem feliz aquele tarugo todo. Eles notaram minha presença e Carlos deu um sorriso sarcástico e disse “Nossa, Lu, que cu delicioso.” Julia olhou pra mim, sorriu mas não conseguia nem falar, de tanto que gemia e gozava. Ele desligou a agua, tirou seu pau do cu dela e a fez se abaixar no box e deu um banho de porra naqueles peitões. Nunca tinha visto tanta porra do meu marido. Ele não parava de gozar e de esfregar seu pau nos seios e rosto de Julia, que abria boca tentando segurar aquela porra toda que escorria. Voltei para o quarto atônita, coloquei minha calcinha e sandalias. Carlos saiu logo depois, colocou a roupa tranquilamente, olhou e disse “Vamos”? Eu concordei com a cabeça. Julia saiu do banheiro enrolada na toalha, caminhando com dificuldade e foi abrir a porta pra nós. Me deu um abraço apertado e agradeceu pela noite. Para minha surpresa e ciúmes eles se despediram com um beijo na boca demorado. Ele fez questão de tirar a toalha e beliscar o bico dos seus peitos pela última vez. Nenhuma de nós duas reagiu. Estávamos as duas totalmente entregues à ele. Depois riu, pegou minha mão. Abrimos a porta do quarto e chamamos o elevador, e fomos embora como se nada tivesse acontecido. Ele era o macho dominante com duas fêmeas à sua mercê. Não falamos uma palavra no caminho, mas eu sabia que dali pra frente muita coisa mudaria…