A dificuldade que o Mateus enfrentava era muito séria, não dava pra acreditar que aquele cara de 29 anos, 1, 80 de altura, porte físico atlético, moreno claro e cheio de saúde tivesse enfrentando algo assim, por isso ele me procurou.
O Mateus é casado com Aline, uma morena muito gostosa de 26 anos, 1, 69 de altura, mais ou menos 55 quilos, dona de um delicioso par de seios e um bumbum empinadinho típico de quem faz academia, mas ainda assim não estavam numa boa fase, apesar de terem uma vida sexual muito ativa, há tempos não era mais a mesma coisa, o Mateus estava sempre distante durante as relações, mesmo com o pau todo enfiado na xota da Aline era como se a sua mente não estivesse Alí.
Marcamos um encontro, o Mateus e eu, ele mora a uns 100 km de distancia, então eu teria que viajar, seria cansativo mais valeria a pena atendê-lo e ajuda-lo.
Ao chegar, o Mateus me recebeu na rodoviária, fomos dali para o escritório onde ele trabalhava, teríamos privacidade para conversar, então o Mateus me contou toda a sua situação, me falou de como o estresse do dia a dia lhe roubava a concentração na hora da transa, de como o excesso de trabalho o atrapalhava e de como o relacionamento havia caído na rotina, mas o pior era que ele não sabia como reverter isto, pois ele já havia tentado de tudo, então olhou pra mim e falou:
“Cara e o lance da hipnotransa, como funciona?”
Eu expliquei para ele cada detalhe, ele ficou muito empolgado, dava pra ver nos seus olhos o tesão que estava sentindo, afinal aquela seria a chance de viver algo inédito na relação.
Ele me pediu para falar com a Aline, ligou pra ela na mesma hora, porém ela não pôde vir até o escritório, então expliquei via telefone mesmo, Aline achou o máximo tudo aquilo e já foi marcando a nossa primeira sessão para a semana posterior.
Na semana seguinte eu fui até a casa do casal, dessa vez os dois foram me buscar na rodoviária, a Aline estava com um perfume enlouquecedor, eu diria que excitante, com uma blusinha decotada valorizando aquele belo par de air bags, uma leg preta marcando todo o corpo, dava pra ver que estava sem calcinha, a buceta nitidamente desenhada, dava pra ver a fenda e tudo, tenho certeza que foi proposital, o momento pedia algo assim, chegamos em casa, tive tempo para tomar um banho e descansar um pouco.
Chegou a hora da sessão, ali na sala da casa expliquei como funciona ao casal que eram só empolgação; Como quem passaria pela sessão seria o Mateus, ele foi logo sentando confortavelmente, fizemos uma indução hipnótica, procedimento padrão da hipnotransa, fizemos algumas regressões de memorias e ressiguinificamos os momentos traumáticos e a forma com que ele via a Aline, pronto, o Mateus era um novo homem, a coisa começa a ficar boa aqui.
Eu trouxe o Mateus de volta do transe hipnótico, perguntei se ele se sentia bem e a resposta foi positiva, enquanto isto a Aline alí do lado observava tudo, dei o comado hipnótico e o Mateus voltou para o transe, então eu falei:
-Mateus, você não fará nada que você não queira, você ouve a minha voz, mas ainda está no comando, quando eu contar a até três você vai abrir os olhos e verá a Aline sem roupa na sua frente, 1, 2 ,3, olhos abertos!
O Mateus abriu os olhos e começou a rir, então eu perguntei o que ele via, ele me disse que via a Aline nua, mas era engraçado porque ele podia sentir o cheiro da buceta dela passando no seu nariz e estava adorando isso, foi quando a Aline que estava vestida disse sorrindo:
-Há! para Mateus, eu lavei hoje!
-Eu sei Mozão, mas o que eu posso fazer se estou vendo e sentindo?
Eu sugerir que Aline se aproximasse para ele poder tocá-la, ele começou a tocá-la como se realmente ela estivesse nua, aquilo a deixava excitada, então eu sugerir hipnoticamente que cada vez que ele ouvisse a palavra buceta ficaria mais excitado, então Aline e eu começamos a conversar propositalmente usando a palavra buceta várias vezes, enquanto o Mateus a tocava freneticamente, foi aí que eu pedir para o Mateus descrever o que estava vendo.
-Olha, mano eu estou vendo A Aline totalmente nua, é incrível, mas ela está muito mais gostosa e parecida com a irmã dela, olha essa buceta, está enxadinha, mais vermelhinha do que nunca. Vira de costas Aline, mano, olha essa raba que delicia, vira pra ele amor e empina!
Eu me divertia com aquilo tudo, mas sugerir que ele visse Aline vestida como realmente estava, ele passou a ver e com uma expressão de empolgação falou:
-Nossa que bagulho louco, véio! Ela tava nua agorinha. (Risos) Mozão, você precisa ver como você tá gostosa, sério, nunca te curtir tanto.
-Sério, amor, há que bonitinho!
Tudo estava muito bem, mas precisávamos de mais ação, então dei novamente o comando hipnótico, toda vez que ele ouvisse a palavra buceta a excitação dobraria e ele tiraria uma peça de roupa, mas dessa vez seria real, então passamos a conversar e usar esta palavra excessivamente até que ele ficou só de cueca.
Neste ponto já dava pra ver que a Aline estava com muito tesão, a ponto de se tocar discretamente, eu percebia mas fingia não perceber, a final eu não estava ali para participar e sim para ajudar o casal.
Ela não pensou duas vezes e usou a palavra, é, ela disse exatamente isto: “ Mateus, minha buceta está pegando fogo, quer apagar?
Neste momento o Mateus quase rasgou a cueca, tirou de uma maneira brusca e colocou o pau para fora.
O cara era dotado, confesso que me assustei.
Aline se pôs de joelhos e começou a chupa-lo Ali mesmo na minha frente, sem receios, da poltrona onde eu estava sentado dava pra ver ela de costas pra mim, então ele com um sorriso sarcástico me olhou e levantou levemente a camisola dela deixando aparecer a polpa da bunda, foi aqui que eu mais uma vez falei a palavra buceta e o Mateus arrancou a camisola da Aline a deixando somente de calcinha.
Dei o comando hipnótico para ele parar por um instante, então perguntei a Aline se ela estava a vontade, se eles não achavam melhor eu sair da sala, então a Aline disse:
-Não precisa sair, estou muito bem, ter alguém olhando é ainda mais excitante, relaxe um pouco, você está em casa!
-Bom saber, então podemos continuar!
Aline deitou-se no tapete da sala enquanto o Mateus chupava seus seios, enquanto tocava a sua buceta, então eu dei um novo comando, toda vez que a Aline tocasse na sua nuca ele sentira muito mais prazer.
Aline tocou uma, duas três vezes, ele arrancou sua calcinha e chupou sua buceta, dava pra ver que realmente era vermelhinha e carnuda, então sentou-se no sofá, Aline sentou no seu colo e teve a sua buceta fodida com muito tesão.
Ela já estava quase gozando quando me olhou e falou:
-Quero dar um presente a ele!
-Presente, Mozão, que presente? (Mateus todo empolgado)
-será que ele pode me ver como outra mulher?
Eu respondi:
- Claro que pode, o Mateus tem muito foco e concentração, então será fácil pra ele! Mateus quem você que ver?
Ou melhor, quem você quer ser, Aline?
Ela respondeu, a minha irmã, esse tarado quer comer ela, então que ele experimente hoje! (Risos)
Dei o comando hipnótico, toda vez que A Aline disser o nome de uma mulher que o Mateus conhece ela a veria em lugar da Aline.
Aline falou uns 20 nomes até chegar o nome da irmã, Marta, durante aquela transa, acho que foi o momento de maior empolgação do Mateus.
Ele a pôs de quatro cuspiu no cusinho da moça e levemente começou a roçar a cabeça do pau naquele cu maravilhoso e dizia:
-Nossa , Martinha, nunca pensei que tu era tão gostosa, olha só!
A Aline gemia com muito tesão enquanto era fodida, foi aí que ele abriu aquele cu e disse:
-Mano, se você quiser pode se tocar não tem problema algum!
Eu achei melhor não, pois não havia combinado isto com a Aline, aquele era um momento dos dois, eles precisavam resolver isto sozinhos, além do mais nunca haviam feito sexo a três, ou algo do tipo.
Mateus voltou a meter e Aline gemia cada vez mais, então ela gozou, depois de gozar me teu a boca no pau do marido mais uma vez e pediu para ele gozar na cara dela.
Depois disto tomei um banho, o Mateus me levou na rodoviária e voltei para casa feliz por ter ajudado mais um casal.
Hoje eles estão muito bem.