Patrícia e Andréia sempre trabalharam juntas. Patrícia no serviço sempre teve o corpo mais mole. Sua carga horária era menor e vivia reclamando e se fazendo de vítima sem contar as intrigas que fazia pelas costa de Andréia. Com o tempo Andréia foi conhecendo melhor sua colega de trabalho e percebendo suas tramóias e falsidades.
Andréia sempre que descobria algo novo ficava profundamente triste e ao mesmo tempo com muita raiva. Com o correr do tempo a raiva foi aumentando e as intrigas já não a deixava triste e sim mais esperta ao perceber que sua colega era muito no fundo frágil emocionalmente mas um lobo que se fazia de cordeiro.
Tudo isso foi acumulando por meses a fio até que depois de uma última tramóia de Patrícia Andréia não aquentou mais e foi tirar satisfação ao fim do expediente, quando as duas se encontravam a sós no escritório numa sexta feira. Andréia já irritada foi chegando junta de Patrícia e já tirando satisfação:
_ Você é mesmo uma cobra, hein!?
_ Hã!? Do que vc esta falando?
_ Não se faça de santinha sonsa, Patrícia. Estou me referindo a mais uma das suas. Não aquento mais.
_ Hãã!!! Sua idiota, para de ser invejosa. Vc é que é sonsa. Não sei do que está falando.
_ Olha Patrícia, a muito que estou me segurando pra não te dar uma surra. Mas você já esta passando dos limites.
_ Então vc quer brigar não é? Ë, vai ser divertido enfiar minha mão nessa sua carinha de tonta.
Nisso Patrícia que estava sentada se levantou e encarou Andréia. No que Andréia enfiou o dedo na cara de Patrícia e foi dizendo:
_ Briga, Luta é isso mesmo que quero agora e quero ver se vc num vai fugir como sempre de suas responsabilidades? Mexeu agora vai ter.
_ Epa! Peraí, fugir eu? Que isso!? Sempre quis te mostrar quem manda aqui. Vamos brigar sim. E vai ser na sala de espera. Lá tem mais espaço pra lutarmos. Enquanto vc fecha as janelas eu fecho a porta da rua para ninguém nos interromper enquanto lutamos.
Como era sexta-feira por volta das 18:00 hs ninguém iria no escritório o mesmo e as duas poderiam se enfrentar se serem interrompidas e mostrar uma pra outra quem mandava. Acabaram de fechar o escritório e se encontraram uma de frente pra outra na sala da recepção. Era uma sala ampla com um enorme carpete e dois estofados que não atrapalharia a luta das duas. Por alguns segundos ficaram se encarando com os olhos cheios de gana para se enfrentarem e mostrar quem mandava no pedaço. Antes de se atracarem iniciou-se um pequeno diálogo:
_ É hoje Patrícia que mostro pra vc o q vc merece. Vou te estourar os miolos e te humilhar com minhas coxas grossas até vc pedir perdão e reconhecer quem é a melhor aqui.
_Andréia deixe de leréia. Vc é que vai experimentar a força do meu braço. Vou faze-la se render e com a cara espremida em minhas pernas vou te humilhar.
A contenda já estava armada. Ambas se olhavam estudando-se mutuamente e girando em círculos com os punhos cerrados prontas a atacar. Ambas estavam de uniforme, calça preta social colada e camisete branca de decote. Andréia tomou a iniciativa e atarracou as mãos nos cabelo de Patrícia que a imitou. Puxando-os para baixo ficaram grudadas pelo cabelo girando em circulo até que Andréia pegou sua adversária pelo pescoço e a jogou no chão. Como Patrícia segurava os cabelos de Andréia essa também foi ao chão. Sobre o enorme carpete da sala de recepção as duas gatas rolavam engalfinhadas já com o suor a molhar seus uniformes. Até que Patrícia conseguindo se soltar gritou:
_Pare Andréia!
_Ué, desiste?
_Não, só queria lhe propor que tirássemos a roupa. Alem de estarem molhando de suor estão me atrapalhando a lutar com vc.
_Ë , nisso vc tem razão. Vamos tirar as roupas, afinal temos que vesti-las depois que encerrarmos a luta.
Ambas foram tirando primeira a blusa e depois a calça. Dobrando-as deixaram sobre o sofá.
Frente a frente novamente se encontravam as duas gatas anciosas pra reiniciarem a briga e mostrar quem mandava. Patrícia estava com calcinha e sutiã de lycra azul marinho e Andréia de sutiã e calcinha cor vinho. Já meio descabeladas iniciaram a luta medindo forças até que Andréia conseguiu dar uma chave de braço em Patrícia jogando-a ao chão e caindo sobre ela. No chão começaram a rolar de um lado par o outro. Ora Andréia estava por cima dominando Patrícia, ora Patrícia dominava a situação. As duas tinham o corpo parecido e força também. A luta estava realmente incrível e equilibrada. O suor tomava conta de seus corpos o que dificultava a dominação devido o suor fazer os corpos se escorregarem. Em determinado momento ambas rolaram para lados contrários e ficaram de pé. Andréia armou os punhos e se pôs em posição de ataque para um pugilato. Patrícia achou interessante mudar a tática da briga e também se pôs em posição de pugilato. Iniciou-se a troca de socos e pernadas. Parecia uma verdadeira briga de rua. Os corpos de ambas brilhavam devido ao suor sob a luz do lustre da sala. Mas como verdadeiras mulheres não suportaram muito a troca de socos e tirando os sutiãs partiram para um catfigther de topless. Agarrando nos cabelos trocavam unhadas nas costas e seios da adversária. Não demoraram a cair com as pernas cruzadas umas nas outras. O cansaço já era perceptível para ambas até que foram afrouxando os apertões e unhadas e se separaram cada uma de um lado estafadas e ofegantes. Depois de uns quinze minutos de descanso foram se levantando e encarando-se novamente até que Andréia iniciou o diálogo.
_Essa luta foi boa Patrícia. Vc demonstrou ser uma boa adversária. Mas esta história não termina por aqui.
_ Também concordo Andréia. Ainda quero te pegar de novo e te mostrar quem é a melhor.
Ambas foram se banhar e trocar de roupa para irem embora. Estavam cansadas e cheias de tesão quando o relógio dava nove da noite. Fim ????
2 Parte
Andréia e Patrícia mal dormiram aquela noite de dores no corpo e pensamentos de raiva e tesão povoam suas mentes. A luta do fim da tarde fora equilibrada e nenhuma se considerou vitoriosa por completo. Estavam cheias de gana para um novo confronto, uma boa briga de gatas. Patrícia acordara as 08:00 hs e diante do espelho de calcinha e sutiam vermelho observava as marcas da luta com Andréia. Enquanto alongava pensava no futuro confronto que iria ocorrer de qualquer forma pois suas diferenças não haviam sido resolvidas. Em frente ao espelho admirava seu porte físico enquanto imaginava no futura briga com sua oponente, até que não aquentou mais e pegou o celular.
Do outro lado da cidade Andréia despertava ao som de seu celular.
_ Alô! ... Quem é?
_ É Patrícia.
_ Patrícia?! O que você quer? Quer apanhar de novo?
_ Apanhar!? Vc é quem levou uma surra sua piranha.
_O sua sonsa, vc me liga as 08 da manhã de sábado pra me provocar de novo? Olha que vou a sua casa e te dou o que vc merece. Parece que ontem não definimos bem as coisa né?
_ Isso mesmo Andréia. É pra isso que estou te ligando, pra te chamar pra briga. Só nos duas de novo e num outro lugar que possamos ficar a sós sem ninguém pra interromper. Vai encarar?
_ É lógico que sim também acho que ontem as coisas não ficaram bem claras. Vamos ver quem manda nesta nova luta. Você já tem algum lugar?
_ Nenhum ainda, você sugere?
_ E a casa do seu namorado? Pelo que sei você tem a chave e ele esta viajando. La temos a vantagem de ser em outra cidade. Podemos marcar pra noite e nos encontramos lá.
_ sabe que você teve uma idéia. La tem uma sala ampla onde podemos nos enfrentar.
_ Combinado então. Te encontro lá as 19:00 hs pra nossa briga. Me aguarde querida.
_ Só uma coisa Andréia.
-O que é?
_ Já que essa é uma briga já combinada como vamos lutar? Digo com que roupa?
_Olha vamos lutar de bikini. Da mais desenvoltura pra lutarmos. Sem roupas atrapalhando.
_ Combinado.
As dezenove horas dois carros encostavam na rua da Avenida 4 n.º 81. Andréia abria a garagem e ambas colocaram o carro pra dentro onde o espaço era farto. Trancaram o portão e foram para dentro da casa. Na sala dois sofás combinavam com um pequeno Rack. As dias arrastaram os moveis para outro cômodo e com os colchões que encontraram na casa forraram o chão da ampla sala.
_ Andréia. Vc se troca naquele quarto que eu me troco neste.
_ Como quiser querida.!!!
Dentro de cinco minutos estavam as duas frente a frente de roupão rosa. A noite estava silenciosa mas como a casa era afastada ninguém ouviria os gritos da briga. Frente a frente as duas começaram um pequeno diálogo.
_ Carlinha, vc num sabe como este dia demorou até chegar a essa hora. Vou te mostrar quem é mulher de verdade com meu braço vou faze-la confessar quem a melhor. Vou te humilhar e mostrar quem manda.
_ Não esteja tão confiante querida. Essa briga promete e vou te dar uma surra que vc jamais esquecerá. Vou mostrar no braço que sou mais mulher que você. Vou brigar pra valer, terás o que merece sua vadia.
_É isso mesmo, vamos brigar sim, e vai ser briga dura pra valer. Nessa luta tiraremos nossa diferença e veremos quem é a melhor. A luta de ontem foi só um aquecimento. Nessa vou te dar muita porrada e fazer você desistir e pedir perdão reconhecendo que sou mais mulher que você.
Nisso Patrícia deixou cair seu roupão branco. Trajava um bikini asa delta vermelho bem sensual, que valorizava suas curvas e a deixava bem confortável com muita mobilidade para a luta. Seus longos cabelos se encontravam amarrado em coque para não atrapalha-la brigar. No canto da sala procurava alongar seu corpo no que Andréia também tirou o ropão jogando no canto contrário da sala. Esta trajava um lindo bikini de tanga preta e top de exercito. Copiando sua adversário foi alongando seu esbelto corpo aquecendo-se para a Luta livre.
Corpos aquecidos ambas se dirigiram para o centro da sala se encarando como verdadeiras gatas prontas para se atracarem numa deliciosa e quente briga feminina na disputa por quem seria a melhor guerreira.
Rodeavam-se olhando uma no olha da outra e podiam sentir pelo profundeza que aquela era uma luta de verdade. A briga ia ser pra valer. Aquela noite seria inesquecível para ambas. Armadas para atacar continuavam se estudando até que Andréia iniciou outro diálogo:
_Vem pra briga vem. Pula nos peito e vem brigar como mulher sua piranha. Vem, vem, vem encarar.
_Encaro sim sua vaca. Quero ver se vc terá peito pra me agüentar. Vem lutar, vem!!! Batendo no peito Patrícia atacou Andréia que segurou os braços de Patrícia e começaram a medir força tentando derrubar a oponente. Com forças iguais, a disputa no braço foi durando, excitando-as e fazendo-as suar gostoso até que Andréia conseguiu dar uma gravata em Patrícia que tentava revidar se balançando de um lado ao outro para se livra e contra-atacar.
Com os movimentos bruscos da luta foram ambas para o chão, onde caíram atracadas. Rolavam de um lada para o outro dando socos e joelhadas uma na outra gemendo e soltando seus gritos de batalha. Batiam cada vez mais com força e sentiam o prazer de bater e apanhar numa luta de contato corporal. Enfiavam suas unhas na carne inimiga e urravam de dor e prazer até que o cansaço as venceu e os músculos já fadigados não agüentavam mais retesando.
E adormeceram acordando cada uma em seu quarto suadas e enroladas no edredom ao som do despertador que dava seis horas da matina de segunda-feira.