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Nossa primeira visita a uma casa de swing

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Somos um casal casados a mais de 20 anos, eu sou um cara normal, já minha esposa, é magra, seios pequenos, bunda pequena, e é linda, muito mais bonita que meninas bem mais novas que ela. Casamento normal, vida sexual normal, um vibrador comprado, um ovinho pra mim, um gelzinho de vez em quando, e não sei exatamente quando começou minha tara por Cuckold (joga no Google), não sei se foi vendo um filme ou outro que aparecia nos sites de sacanagem, se foi lendo algum conto nos sites de contos eróticos, sei que um dia começou. Também não me recordo como foi introduzido nas nossas relações sexuais, eu sempre tive mais tesão em ouvir sons, sentir cheiros do que o tato propriamente dito, me dava muito mais tesão ouvir os gemidos, do que a penetração em si. Até por conta disso foi um passo para que minha esposa passasse a sussurrar no meu ouvido o quanto estava bom, o quanto ela gostava quando eu chupava ela, dai mais um passo pra começarmos a fantasiar situações, e um passo pra ela fantasiar a presença de um terceiro entre nós, as vezes uma amiga, uma desconhecida, mas o que pegou mesmo foi a introdução de um outro homem nas histórias, quando isso acontecia ela via que minha resposta era imediata, era tomado por um tesão fora do normal, e isso a excitava também. O tempo passou, e um dia numa conversa falei de irmos a uma casa de swing, ela não disse nem que sim nem que não, apenas desconversou.

Já que eu não tinha o não fui atrás do sim, quando íamos em barzinhos eu fazia questão de marcar nas proximidades de alguma casa de swing, na intenção de que um dia de pilequinho ela aceitasse esticar ate uma das casas. E na volta da balada sempre passava na frente de uma delas e falava que devíamos ter vindo ai.

 Até que uma noite antes de sairmos ela perguntou:

- Onde vamos?

Eu respondi

- Numa casa de swing.

Respondi meio na brincadeira, nem pensando em ir realmente. Ela respondeu:

- Que roupa se usa lá?

Tomei um susto, não imaginava uma resposta desta, falei pra ir de vestidinho, que era tipo uma balada, e só participava quem quisesse, ela disse:

- Então vamos, mas não vou fazer nada, e NEM VOCÊ, ok?

Realmente nesse primeira vez não fomos com a intenção de fazer nada, fomos apenas conhecer o espaço, as regras, e ver se era aquilo que tanto fantasiávamos. Fomos à Inner Club, a maior casa de swing na época.

Entrada toda discreta, nem parecia balada, parecia um restaurante, chegamos por volta das 22, nos decepcionamos pela quantidade de pessoas, mas o barman nos disse que pegava mesmo depois da uma, dito e feito, por volta da meia noite e meia já estava fervendo, andamos no labirinto, sala dos véus, ônibus (sim, pra quem não conhece, tem um ônibus lá), até que chegamos nas cabines, entramos com a intenção de transar entre nós, já que não pensávamos em interagir nessa primeira ida, enquanto eu a chupava haviam janelas, buracos e treliças, que poderiam ser fechados ou não, mas como dito anteriormente não iríamos interagir, então deixamos só as treliças abertas e passamos a ser assistidos por muitas pessoas, transamos feito loucos, sendo que o exibicionismo a partir dai passou a ser um dos nossos fetiches prediletos.

Nesse dia realmente não interagimos sexualmente com ninguém, teve uma passada de mão aqui, uma encoxada nos labirintos ali, mas nada demais. Chegamos em casa loucos, com cheiro de sexo ainda, mesmo amanhecendo o dia tivemos vontade ainda de transar mais uma vez lembrando de tudo que vimos e sentimos, já com a ideia de repetir a visita.

Perguntei se ela havia pensado em algum momento em interagir com alguém, ela disse que havia um rapaz que passou pela gente pelo menos umas dez vezes e toda vez ou a encoxava, sendo que uma das vezes que eu estava de lado pegou sua mão e levou ao seu pau, eu perguntei o que ela dez e ela disse:

- Apertei oras... kkkk... e era enorme.

 

Publicados 
Escrito por Casal_Cold

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