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De comedor a cuckold

"Olá meu nome é Kaleb tenho 39 anos, estou a procura de um casal para me apadrinhar no liberal"

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Notas do autor

"Kaleb"



Tudo começou com uma faísca inesperada entre mim e minha esposa, uma noite que transformou nossa relação em algo mais selvagem, mais livre.

Ela descobriu minha aventura com uma colega de trabalho — alguns fios de cabelo no carro, mensagens quentes no WhatsApp que eu trocava com minha amante.

O confronto poderia ter sido um caos, mas foi diferente. Sentamos, conversamos, e eu abri meu coração: confessei que buscava adrenalina, o gosto pelo proibido, por explorar o novo.

Mas deixei claro que meu amor por ela era intocável, um fogo que nunca se apagava.

Ela me ouviu, os olhos brilhando com uma mistura de raiva e... curiosidade. "Por quê?", perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Foi aí que me entreguei de vez. "Eu tenho fetiches", admiti, sentindo o calor subir pelo meu corpo. "Coisas que nunca tive coragem de te contar." Ela inclinou a cabeça, mordendo o lábio de leve. "Quais?" A pergunta escapou dela como um desafio. "Transar com duas mulheres", respondi, minha voz rouca, "e tudo que me levasse ao limite do prazer." Ela ficou em silêncio por um instante, mas seus olhos me devoravam. "E você? Tem desejos secretos?", perguntei, virando o jogo. Ela hesitou, depois assentiu, tímida. "Conta", insisti, minha mão roçando a dela de leve. "É loucura", ela murmurou, mas eu a encorajei. "Quero saber tudo."

E então ela soltou, quase sem fôlego: "Sempre imaginei dois homens me pegando ao mesmo tempo." Meu coração disparou. Ciúmes? Sim, um pouco.

Mas o tesão que veio junto era incontrolável, uma onda quente que me deixou tonto. "Você só vai saber se experimentar", provoquei, minha voz carregada de malícia. A partir daí, nossa intimidade virou um playground de fantasias.

Durante o sexo, eu sussurrava provocações no ouvido dela, descrevia cenas, mostrava vídeos de mulheres com dois caras. Ela gemia mais alto, se entregava mais, os maos cravados em mim enquanto assistíamos.

Aos poucos, ela começou a amar a ideia de um relacionamento aberto, de libertar os desejos que guardávamos em segredo.

Uma noite, entre gemidos e carícias, ela deixou escapar algo que mudou tudo. "Tem um amigo do trabalho... Ele vive me provocando, me olhando de um jeito safado. Isso tá me deixando louca." Meu pau pulsou só de imaginar. "E você quer ele?", perguntei, incentivando, o coração acelerado. Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe que está no comando. "Se eu for sair com alguém, vai ser com ele." A imagem dela com outro me consumiu — ciúmes e tesão brigando dentro de mim, uma mistura viciante.

Dias depois, ela me avisou:

"Ele me chamou pra um barzinho. Tô com um tesão que não explica." Conversamos, e eu disse: "Faz o que te der vontade, amor. Me conta tudo." Ela riu, os olhos faiscando.

"O que você quer que eu faça com ele?" "Chupa ele bem gostoso", respondi, "senta nesse pau até gozar." Ela mordeu o lábio, excitada com minha permissão.

Era sexta-feira, o grande dia. Ela chegou do trabalho, tomou banho, se maquiou ainda nua na minha frente. Falamos safadezas enquanto ela passava o batom vermelho, vestia uma calcinha minúscula e um vestido listrado que abraçava cada curva. Estava irresistível. Levei-a até a estação de trem, nos despedimos com um beijo demorado, e eu sussurrei: "Me manda notícias."

Em casa, eu estava um vulcão. Imaginava cada detalhe, o pau duro só de pensar nela se soltando.

Horas depois, uma mensagem: "Dancei com ele, nos beijamos num canto escondido. Tô molhada, ele tá duro roçando em mim. Vamos pra um lugar mais reservado." "Trata ele bem", respondi, "pega no pau dele no carro, provoca." Ela devolveu: "Vou mamar ele até ele implorar, depois sentar gostoso." Meu corpo inteiro pegava fogo.

O silêncio que veio depois foi enlouquecedor. Eu deitado, imaginando ela se entregando, o tesão misturado com uma pontada de ansiedade.

Até que, tarde da noite, outra mensagem: "Tô voltando. Foi incrível, te conto tudo." Quando ela chegou, o batom borrado denunciava o que eu já sabia. Encostei-a na parede, minha boca no ouvido dela: "Gostou de ser minha putinha safada?"

Ela assentiu, o olhar travesso, o corpo tremendo de desejo. "Conta", pedi, rouco. "Ele me judiou", ela disse com voz melosa. "Me fez chupar o pau dele, esfregou ele meladinho no meu rosto, nos meus peitos. Eu tava louca de tesão."

A beijei ali mesmo, nossas línguas dançando devagar, quentes. Cheirei seu pescoço, desci aos seios ainda marcados pelo amante. Minha mão deslizou até sua buceta — quente, molhada, pulsando. Levei-a pro sofá, tirei cada peça de roupa dela, e ela abriu as pernas, exibindo-se como uma deusa.

Chupei seus seios, fodi ela de quatro enquanto ela gemia: "Adorei o gosto dele." No quarto, transamos como animais, uma noite que selou nossa conexão.

Aquilo abriu portas, derrubou muros. Nosso amor só cresceu, mais livre, mais intenso. E eu a amo como nunca.

Publicados 
Escrito por Kaleb696

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